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Vinho e lubrificante não resolve!!!! Quantas e quantas vezes já ouvi isso. Infelizmente para muitos profissionais isso é o que eles acham que resolve uma disfunção do assoalho pélvico 🙄 . Ainda bem que ela não desistiu encontrou a gente, amadureceu a idéia e nos procurou!!! A + de 14 anos atendo somente dor na relação e posso dizer com segurança, se na sua avaliação o diagnóstico for Vaginismo tenha certeza que vc está no lugar certo!! Agora é curtir!!! Parabéns querida! Parabéns pela determinação sua e do seu marido! Curtam muito! ♥️

Oláá mulheres, tudo bem? Aqui comigo está tudo bem, finalmente chegou o meu dia, o dia de dar o meu DEPOIMENTO, UFA.
Bom, eu tenho 22 anos e sou casada há 2 anos. Hoje sou uma pessoa feliz e realizada, mas nem sempre foi assim.
Nasci e cresci em uma família cristã, por isso só iniciei a minha vida sexual após o casamento com meu noivo.

Nós namoramos por 3 anos e ficamos noivos por 1 ano, após esses 4 anos, nos casamos.

Ambos tínhamos 20 anos de idade, virgens e estávamos muito felizes por mais um passo dado em nossa vida juntos. Tivemos uma festa linda e após a festa fomos para nossa lua de mel, em um lugar bem romântico, havíamos planejado TUDO. Mas… na nossa noite de núpcias nada aconteceu além de alguns beijinhos, tudo bem né? Temos uma vida inteira pela frente…. No outro dia tentamos e nada de penetração e fomos tentando várias vezes em vários dias; logo nossa viagem de lua de mel acabou e voltamos para nossa nova casa.

Após chegarmos em casa conversamos e ali já entendemos que havia algo que não era normal entre nós, mas sem muita experiência, indagávamos:
“Por que não conseguimos sexo com penetração? E se não conseguimos, qual de nós tem uma disfunção? E qual e o que é essa disfunção? ”
Eu chorei por horas e essa dúvida cortava o meu peito pois nos sentíamos inseguros de falar sobre o assunto com uma terceira pessoa. Então pesquisei no Google: “casei e ainda sou virgem”, apareceu vários diagnósticos e dentre eles eu me identifiquei com VAGINISMO. Logo me aliviei por entender o que TALVEZ eu teria e marquei uma consulta com minha ginecologista.

Chegando lá ela demonstrou estar surpresa com o que eu falei e disse que eu não poderia me “autodiagnosticar”. Minha garganta deu um nó, ela não me ajudou, apenas receitou um lubrificante e disse para tomar um bom vinho e relaxar que a penetração acontecia. (Me sinto mal ao lembrar disso, não é fácil voltar a falar do passado).
Eu sabia que ela estava errada, mas por ela ser uma profissional e não me mostrar o caminho, meu mundo desabou e por um momento me sentia incapaz.
Conversei com meu esposo e ele então comprou o tal lubrificante e nada mudou, e por uma bobeira minha eu marquei retorno e novamente ela nada fez a respeito, não deu crédito às minhas palavras quando eu disse que doía e não conseguia ter penetração.

Meses se passaram e eu finalmente conheci a Dra Débora através de uma pesquisa no Google, porém a clínica era em São Paulo e nós não tínhamos tempo para irmos até lá.
No desespero, procurei ajuda de uma fisioterapeuta comum, ela não era especializada em fisio pélvica, mesmo assim achei que pudesse funcionar. Na primeira consulta ela me explicou sobre alguns exercícios, porém me pediu uma série de exames ginecológicos antes. Eu voltei para casa desesperada, como faria exames sendo virgem?
Meu humor mudou, eu passei a chorar todos os dias, meu esposo com muito cuidado me acalmava, porém nós dois sabíamos que nosso casamento não estava completo. Tínhamos uma vida muito corrida, trabalhávamos o dia todo e a noite íamos para faculdade. Dessa forma, durante a semana não tínhamos muito tempo para pensar no nosso problema, esse era um meio de nos esconder de nós mesmos, mas no final de semana nós ficávamos juntos e toda a amargura voltava, estávamos péssimos, mas ninguém além de nós sabia.

Passaram-se 2 anos, eu terminei a faculdade e finalmente estava mais livre para voltar à minha realidade, o desespero batia a cada dia e eu me sentia inferior a qualquer mulher. Aqui não conseguiria escrever tudo o que passamos e sentimos nesses 2 anos em relação ao vaginismo, mas foram muitos sentimentos.

Em 2020 com muito tempo livre, pois já não estava mais trabalhando, eu maratonava no canal da Dra Débora Pádua e finalmente ouvi um depoimento de uma paciente no qual me identifiquei muitooooo.
Então… mostrei para o meu esposo, conversamos e decidimos que não importava a distância, nós íamos iniciar o tratamento.
Pela primeira vez depois de muito tempo nós voltávamos a falar sobre o “nosso problema”, antes evitávamos, pois, aquilo nos trazia dor e sofrimento.

Agendei minha avaliação e fiquei muito feliz por saber que a clínica estava abrindo na minha cidade também, aquilo já era um sinal de que as coisas estavam dando certo.
Na avaliação conheci 2 pessoas incríveis: Dra Débora e Dra Elaine. Contei tudo a elas e ambas me transmitiram paz e esperança.

Iniciei o tratamento com a Dra Elaine, que com muita delicadeza cuidava de mim, me passando muita confiança. Ela me mostrou que eu podia acreditar em mim mesma. A minha cura foi acontecendo a cada sessão, as 2 primeiras foram as mais difíceis pois eu sentia muita dor, mas isso não me fez desistir, uma coisa falava dentro de mim que somente aquele lugar seria capaz de libertar minha dor.
Fiz 12 sessões e meu esposo participou ao meu lado, a Dra me passou exercícios e com muito foco eu realizava durante a semana. As sessões eram os dias mais felizes da minha vida, afinal, ali era o momento de aliviar o meu peso, e ao meu lado estava a Dra Elaine, uma mulher gentil e doce, mais do que fisioterapeuta, minha mentora, uma profissional capacitada que ao longo dos dias me ensinou a encontrar minha cura.

Hoje graças a Deus, sou uma mulher curada do vaginismo. Meu Deus!!! Até agora não acredito que posso dizer isso!!! Após 12 sessões a Dra Elaine me deu alta e com muita ALEGRIA posso dizer que sou uma nova pessoa, tudo de ruim passou, sou livre, feliz e o meu casamento está COMPLETO!

Quero dizer a você mulher que está lendo esse depoimento: Por favor, não fique com o vaginismo, comece o tratamento agora! Acredite, há cura e você não merece passar por isso.

Finalizo este depoimento com a minha eterna gratidão a toda equipe da clínica Débora Pádua, muito obrigada Dra Débora e Dra Elaine por TUDO, vocês não imaginam a diferença que fizeram na minha vida e no meu casamento.

Beijos.

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