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Olá! Pessoal! O tempo vai passando e depoimentos ✍ vão chegando! Como é bom fazer o que você ama! 

Hoje temos um depoimento muito especial, pois dessa vez também vamos ouvir (ou ler né rs) o lado masculino! Sim o parceiro de nossa paciente também quis dar seu depoimento para ajudar os homens nessa dura tarefa também que é de apoiar sem dúvida nenhuma sua parceira nessa jornada.

Eles começaram a namorar bem cedo aos 17 anos e quase 5 anos de tentativas frustradas da primeira relação sexual passaram . Hoje ela está recebendo alta, livre desse problema, e livre para terem a primeira, segunda, terceira, quarta ….. vez! 💑

Sejam felizes queridos! Foi uma honra poder ajuda-los! 😊😊

Parabéns a Dra Rose! Por mais uma alta !!! 👏👏👏 essa equipe é dez! 💪💪

Olá, tenho 22 anos e namoro a quase 5 anos.. Comecei a namorar com 17 anos, aos 4 meses de namoro nós tivemos relação, mas não foi como imaginei.. Senti muita dor, e depois disso nós não conseguimos mais, toda vez eu chorava, e me sentia muito mal, via pessoas próximas me contando como estava a relação delas, e me sentia mal por ouvir. Muitas vezes eu pedia a Deus para me curar, e me ajudar a ver o que poderia estar acontecendo, tinha muito medo que o meu namorado me deixasse por conta disso, amor, companheirismo, carinho, lealdade importa muito, mas sexo também.

O tempo foi passando e não conseguíamos ter relação, o primeiro ano foi triste e eu sei que pra ele foi difícil também e eu me sentia culpada por isso. Um tempo depois, nós fomos tentar ter relação e não deu certo novamente, mas nessa altura do campeonato, nós estávamos mais maduros, e eu me sentindo menos culpada.

Agradeço pelo namorado que eu tenho, que foi muito paciente, só quem passa por isso sabe o quanto é difícil. Um tempo depois comecei a pesquisar muito sobre “ dor na relação, é normal” e dentre inúmeras pesquisas, encontrei a palavra “Vaginismo”, nunca tinha ouvido falar, e depois que li me identifiquei, afinal não era só na relação que eu sentia dor, nos exames ginecológicos também, mas sempre que eu comentava com o ginecologista, ou até mesmo com os médicos que estavam fazendo o exame, eles não falavam nada, ou falavam que era só “relaxar” e eu me perguntava: mais ? Não conseguia entender porque eles sempre diziam a mesma coisa, mas um dia encontrei um grupo no facebook chamado “ Grupo de Apoio a Mulheres com Vaginismo” entrei e comecei a ler os relatos, muitos me deixaram emocionada, e não me senti mais sozinha, lia quase todos dos dias, e comecei a ter esperanças.

Comecei a procurar por clinicas e a maioria era particular e eu não conseguiria pagar, até porque meu pai tinha acabado de ficar desempregado e eu estava ajudando em casa. Acompanhando o grupo vi uma publicação da Dr. Debora falando sobre o tratamento, fiquei tão feliz!!!! Preenchi a ficha e fiquei aguardando, quando recebi a ligação de que tinha passado eu estava com o meu namorado, e nós só nos olhamos, e ele me abraçou.. como aquela noticia me deixou feliz Comecei o tratamento, no início muito nervosa, mas comecei a ficar animada com cada melhora que eu tinha.. Tenho muito a agradecer a Dr. Rose, que me deixava calma durante a consulta, e feliz com cada avanço. Hoje consegui ter relação com meu namorado, e foi melhor do que eu esperava, chorei chorei chorei de felicidade, só Deus sabe como eu chorava e pedia por ajuda.

Hoje a Dr Rose me deu alta, acho que ela percebeu que não falei muito (vergonha) mais fiquei, tão tão tão feliz.. E só tenho a agradecer a Dr Rose, ao consultório, a todos que trabalham lá, que fazem mulheres desesperadas saírem de lá com esperança e felizes. Espero que o consultório possa ajudar mais mulheres com vaginismo, só quem têm sabe como é doloroso, e triste…

Prometo voltar para contar minhas experiências e tomar café RS

MUITO OBRIGADA POR TUDO!!! E POR AJUDAREM QUEM PRECISA!!

 

DEPOIMENTO NAMORADO

Antes de mais nada, queria agradecer a Clínica da Dra. Débora Pádua, em especial a Dra. Rose pela presteza e engajamento total no tratamento da minha namorada.

Quando tentamos a primeira vez, éramos muito jovens (17 anos), imaturos, “crus” mesmo. E acabou que ela sentiu muita dor e eu achava que era normal, até por ser a nossa primeira vez e que depois as coisas iriam fluir melhor.

Inevitavelmente, fomos tentar novamente e daí a surpresa: Ela já estava distante, com receio e não queria de jeito nenhum. Eu, imaturo, fiquei bravo com a situação, e acabei agindo de forma brusca, o que acho que a deixou mais traumatizada ainda.

Depois disso, tentamos algumas vezes e não conseguimos de jeito nenhum a penetração. Ela soava frio, tremia e chorava toda vez.

Ai que decidi ser paciente e deixar a decisão de tentar nas mãos dela. Nesse meio tempo, surgiu a suspeita de que seria a endometriose quem estaria atrapalhando nossa relação.

Ela fez o tratamento e não surtiu efeito… o problema persistia.

Na ótica do homem, essa situação é muito difícil. Pois naturalmente falamos mais sobre sexo, nossa libido é muito mais elevada. No início, ficava muito sem jeito, sem saber o que falar quando esse tipo de assunto surgia em algum momento. Depois fui aprendendo a lidar com a situação e amadurecendo a ideia de esperar o momento dela, não o meu.

E mesmo diante de todo esse tempo (4 anos e meio), eu não revi a minha decisão de deixar na mão dela em nenhum momento, mesmo que em algum momento eu desconfiasse de certo desinteresse da parte dela em procurar uma solução.

Ano passado, ela comentou comigo que achava que tinha vaginismo, fui pesquisar e realmente todas as informações batiam. Na época, me ofereci para pagar o tratamento, mesmo não tendo condições financeiras, disse a ela que me esforçaria e conseguiria pagar, ela refutou e não aceitou. Disse que era caro, que iria me apertar demais.

No meio desse ano, ela disse que tinha lido sobre um projeto social da clínica e que iria se inscrever, mas estava muito receosa, pois eram poucas vagas e muitas pessoas se inscrevendo. Eu fiquei muito feliz, apoiei, pois tinha muita esperança nesse tratamento.

Alguns dias depois, estávamos juntos e ela recebeu uma ligação da clínica, falando que ela era uma as selecionadas. Vi a alegria no olhar dela quando desligou o telefone.

O tratamento iniciaria em setembro. Fui com ela na primeira consulta, mas não cheguei a entrar na sala, com vergonha. Em razão da incompatibilidade de horários, acabei por não conseguir ir em nenhuma consulta dela e acompanhar de perto, mas sempre que ela saia, eu perguntava como foi e queria saber de todos os detalhes.

Lá pra 10ª/11ª sessão, ela me disse que estava liberada pra tentar. Escondi minha ansiedade e meu nervosismo para passar tranquilidade para tudo fluísse da melhor maneira e ela estivesse ciente de que se essa não desse certo, tentaríamos outras vezes.

CONSEGUIMOS!!!!!!

Eu não sabia o que fazia, o que falava, como reagia… só fiquei com o sorriso no rosto lembrando de tudo que havia passado e de todo caminho que percorremos até aqui. Foi muito duro, doloroso, custoso, mas posso afirmar com toda certeza: VALE A PENA ESPERAR. E como vale.

Estamos muito felizes e satisfeitos com o tratamento e não sabemos como agradecer vocês da clínica por nos proporcionar tanta felicidade.

Muito obrigado!!!

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