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Recebi estes dias uma paciente que a 3 anos e meio tenta perder a virgindade.
Ela se casou virgem e desde então tenta a penetração e não consegue.
Na primeira avaliação, ela chorava bastante pois a sensação de falhar em todas as tentativas para transar com seu marido a deixaram bastante chateada, mas ela não sabia mais o que fazer.
Cerca de um ano atrás, ela comprou pela internet o kit de dilatadores e tentou o tratamento sozinha.
Na verdade, eu acho que ela foi bem insistente pois se submeter sozinha a um tratamento de vaginismo tem tudo para dar errado e ser super frustrante.
Mas ela conseguiu um progresso grande, mas em um determinado dilatador(penúltimo) ela não conseguiu progredir mais e ainda sentia bastante dor.
Infelizmente este progresso não era suficiente para a penetração do pênis.
Semana passada, fui procurada por ela e a surpresa veio depois de 2 sessões.
Após fazer massagem perineal, eletroestimulação e técnicas de relaxamento ela passou do penúltimo dilatador para o último!
Isso mesmo, em 2 sessões tivemos uma melhora fantástica e em pouco tempo tenho certeza que ela terá uma vida sexual com prazer e sem dor!!!
Aqui estão os dilatadores

perder a virgindade e dilatador vaginal

Este era o penúltimo que ela demorou aproximadamente 1 ano para conseguir colocar sozinha e este maior foi o que conseguimos introduzir com apenas 2 sessões! Ebaaaa
perder a virgindade e dilatador vaginal
Agora nosso próximo objetivo será este aqui! 🙂
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Perder a Virgindade

Perder a virgindade representa uma experiência que ficará para sempre na recordação da mulher. Idealizar como, quando e com quem faz parte do imaginário e que vem logo seguida de uma pergunta – perder a virgindade dói? É o suficiente para causar uma ansiedade que pode causar medo e bloqueio em muitas mulheres.

Como é a dor de perder a virgindade?

Essa é uma resposta impossível de responder. Cada mulher irá descobrir seu limite à sensação de dor e sentí-lo de forma única. Vários fatores importam neste momento, a conexão com o parceiro, o quanto ela está se sentindo segura e, do aspecto fisiológico, o quanto ela está estimulada sexualmente para ter lubrificação suficiente para tornar a penetração mais confortável.

Não conseguir na primeira tentativa é absolutamente normal e toda a experiência para as próximas tem que ser um processo sem pressa de vencer etapas com confiança e naturalidade.

É compreensível que as próximas tentativas vão sendo cercadas de mais expectativas e isso pode significar mas tempo para a mulher se sentir preparada ou, em outras mulheres, pode gerar mais bloqueios e frustração para perder a virgindade.

Conversar sobre o assunto e trocar experiências nem sempre é a solução, principalmente, se a mulher for se comparar com outra. Como dissemos, a experiência é única e envolve os próprios fatores emocionais e biológicos para vivenciar esse momento.

Para começar, é um mito acreditar que sempre vai doer para perder a virgindade. Ou que o hímen será rompido – o que caracteriza fisiologicamente a mulher deixar de ser virgem, e ainda, que sangrará na primeira vez.

Mas, ao sentir frequentemente dor ou incapacidade para permitir a penetração, a mulher pode estar enfrentando um problema de vaginismo. Apresenta-se de diferentes maneiras, algumas mulheres realizam exames ginecológicos, mas não são capazes de ter uma relação sexual. Outras que já se iniciaram sexualmente, conseguem ter somente penetração parcial porque sentem dor, ou ainda, há casos de mulheres que são casadas e continuam virgens porque não permitem a penetração.

Para isso, a fisioterapia pélvica sexual vai auxiliar muito a enfrentar o que, para muitas mulheres, é um desafio.

A fisioterapia pélvica é uma especialidade que tem como objetivo estudar, avaliar, prevenir e tratar todos os distúrbios associados à musculatura pélvica, através de técnicas e exercícios específicos para tratar a dor na relação e distúrbios sexuais como vaginismo, dispareunia, disfunção erétil.

A Clínica Débora Pádua é a primeira clínica especializada em fisioterapia pélvica voltada para o tratamento de vaginismo e dor na relação sexual do Brasil.

Somente um profundo conhecimento da fisiologia da mulher e todos os aspectos que envolvem a questão, como apoio psicológico e médico, quando necessário, é que qualificam a profissional que atuará para compreender verdadeiramente a mulher que esteja passando por esse problema.

A especialista em fisioterapia pélvica Débora Pádua atua desde 2004 na área e desde 2014 com clínica própria. Criadora do ciclo da dor para explicar o comportamento do corpo neste processo, desenvolveu um método exclusivo e personalizável de acordo com a necessidade de cada mulher, no tratamento para romper esse ciclo.

São mais de 5.000 mulheres atendidas com vidas transformadas pelos resultados alcançados em nossas clínicas. Saiba o que dizem nossas pacientes!

Em nossa clínica, entendemos que ao buscar auxílio, a mulher passou por momentos de incertezas ou mesmo, enfrentamento de um tabu, necessitando de um atendimento humanizado e ambiente acolhedor, além de encontrar excelência no tratamento para o vaginismo e dor na relação sexual.

O método desenvolvido pode ser presencial ou online com uma de nossas especialistas em fisioterapia pélvica encontrada em nossas clínicas. Agende sua consulta!

Veja também

Casar Virgem – a Expectativa da Primeira Noite e um cuidadoso manual para quem decidiu esperar com informações que abordam aspectos fisiológicos, anatômicos e emocionais.

1 Comentário

  • Posted junho 20, 2014
    por Anderson

    bom dia, minha esposa esta com esse problema também, estamos casados vai fazer 4 meses e até agora não conseguimos uma penetração, gostaria de saber como podemos fazer, se tem algum tratamento que ela possa fazer em casa, para solucionarmos esse problema.

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