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Olá pessoal,

Conheçam a história desta paciente que desenvolveu Vaginismo secundário. Vou explicar: Vaginismo secundário é quando a mulher tem uma vida sexual normal, sem dor e devido a alguma causa física ou não, desenvolve a disfunção. No caso dela, foi após o parto normal!

Então quer dizer que qualquer mulher com vida sexual ativa pode desenvolver a disfunção? Isso mesmo! O Vaginismo pode aparecer em qualquer fase da vida! Leiam e entendam!

Beijos! ????

Tenho 33 anos e casada há 6. Tenho uma filha de 2 anos e meio. E nesses dois anos e meio não tive uma relação sequer que não sentisse dor. Tudo começou com meu parto, que foi normal, mas que de normal não teve nada, pois a cabeça da minha bebê ficou parada na saída da vagina o que gerou um belo trauma (laceração) na região do períneo. Após o parto, fiquei com sangramento que não cessava, achei que fosse normal até que começou a cheirar mal e resolvi voltar ao médico responsável pelo parto. Fiz exames e foram detectados restos de placenta que estavam apodrecendo no meu útero. Novamente fiquei internada para realizar a curetagem, deitar naquela posição de parto novamente, sofrer anestesia e demais procedimentos. A esta altura já tinham se passado quase 3 meses sem ter nenhuma relação com meu esposo, quando tudo voltou ao normal, com cheiro e aspecto ideais para me sentir segura para voltar a tentar me relacionar, eis que lá estava ela, a dor.

A partir de então, minha vida sexual só fez piorar. A cada vez que tentava só conseguia pensar na dor, eu me sentia mal e meu esposo pior. Após seis meses de tentativas frustradas resolvi buscar ajuda de outro profissional, o qual me orientou a realizar uma cirurgia chamada Perineoplastia, ou seja, a reconstrução do períneo. Segundo ele a musculatura da vagina e do ânus estavam misturadas, os pontos que foram feitos após o parto só uniram a região externa, e eu corria o risco que minha bexiga e útero descessem. No fim de 2016 lá fui eu novamente para o hospital para consertar meus pontos, abrir tudo, costurar por dentro e por fora e aguardar mais 40 dias para finalmente voltar a ter relações sem dor. Só que não! Nas primeiras tentativas o pênis simplesmente não entrava. Doía demais na entrada (como se estivesse me furando com agulhas) e quando eu insistia na penetração mesmo sentindo dor, sentia dores ainda mais fortes no fundo do canal. Resultado: casamento em desequilíbrio, frustração e aquele sentimento horrível de nem me parecer com uma mulher “normal”.

A situação se arrastou por meses, e em 2017, naquelas resoluções de ano novo, decidi procurar outros profissionais que talvez pudessem me ajudar, acabei indo numa Ginecologista (dessa vez do sexo feminino mesmo), pois queria relatar a situação, foi nesta consulta que ouvi as palavras mágicas: Fisioterapia pélvica, nunca tinha ouvido nem lido nada sobre o assunto, tratei logo de pesquisar e encontrei na internet a Dra. Débora Pádua.

Falei com meu marido, e mesmo com a distância ele concordou em ir me levar na avaliação, onde expliquei a situação resumidamente e a Dra Débora, muito atenciosa e simpática por sinal, me assegurou que eu pararia de sentir dor após o tratamento. Eu não hesitei, já marquei as sessões com a Dra. Rose, que também me tratou super bem, me deixando sempre muito a vontade. Nessas 10 sessões nós rimos, choramos, falamos de filhos, sogras, mudanças e muito mais. Confesso que no começo não acreditei não. Ficava sempre na retaguarda, imaginando se após as massagens, eletrodos e próteses eu finalmente iria ter uma relação normal, sem dor, no fundo no fundo eu duvidava.
Após a nona sessão, fui liberada para voltar a me relacionar com meu esposo, e pasmem, meus problemas estavam resolvidos! Daí em diante, minha vida sexual mudou completamente.

Estou escrevendo e tenho a impressão que quem ler vai achar que estou exagerando, ou que quero promover a clínica, mas do fundo do coração, o tratamento me curou. Posso dizer com certeza, estou curada sim. E só tenho a agradecer a Deus primeiramente, e depois a Dra. Rose, a Dra. Débora, a Ví da recepção, sempre muito educada, e claro tenho que agradecer ao meu esposo que sempre teve fé e esteve ao meu lado em todos os momentos.

Obrigada!

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