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Meu nome é Roberto. Gostaria de compartilhar um depoimento sobre o meu olhar sobre o vaginismo que minha esposa e eu vencemos, graças ao tratamento na clínica. Obrigado!

Sou casado há seis anos com minha esposa que, somados ao tempo de namoro (que por razões religiosas não havia sexo), são onze anos juntos. Mas há seis anos, convivi com o vaginismo. Porém, eu conhecia o vaginismo por outros nomes como frescura, desinteresse, falta de desejo e desprezo. Sexo para mim, das raras vezes que tínhamos alguma relação, era a definição de frustração. Eu sabia que existia dor e que não era comum, mas eu nunca entendia a natureza dela. Meu casamento estava em ruínas, pois, apesar de compartilharmos coisas significativas e essenciais como companheirismo, amizade, cumplicidade, fidelidade, a falta de sexo estava tomando uma proporção enorme sobre tudo isso.

Afinal, quem casado escolhe viver sem sexo? E, apesar de sexo não ser apenas penetração, por causa da dor tudo o que estava atrelado ao sexo simplesmente não acontecia também. Foram anos terríveis para nós! Palavras como compreensão, apoio e entendimento já estavam no limite do tolerável para mim. Porque eu não queria mais ser compreensível, eu não queria mais entender o lado da minha esposa.

Foram onze anos praticamente jogados fora, eu pensava. Estávamos fadados ao divórcio. Em nosso último esforço, procuramos e descobrimos a clínica da Dra. Débora e foi como se um oceano de esperança surgisse! Eu fiz questão de acompanhar todo o tratamento de perto e eu nunca vou me esquecer do dia da avaliação. A Dra. Débora me mostrou o que causava tanta dor e tristeza na minha esposa: um “simples” hímen mais “resistente” do que o normal. Algo tão pequeno, mas que era a fonte de todas as nossas brigas e tristezas.

Conhecer a causa de tudo isso foi algo tão impactante para mim, pois naquele momento eu entendi a gigantesca dimensão da dor que ela sentia. Eu pedi perdão para minha esposa, perdão por tê-la culpado tanto todos esses anos. Depois disso, toda raiva desapareceu e deu lugar a empatia. Fizemos todo o tratamento, seguindo à risca tudo o que era pedido pela Dra. Débora. Em pouco mais de três meses de tratamento, os seis anos de dor, sofrimento e tristeza haviam acabado. Fizemos sexo, com penetração e, pela primeira vez, não tinha dor, não tinha desprezo, nem julgamentos. Houve liberdade, houve alegria, houve amor, nos completamos! Eu agradeço imensamente toda dedicação e acolhimento da equipe da Clínica Débora Pádua, em especial a Dra. Débora, Dra. Victória e as atendentes da recepção!

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