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Desde que comecei a ter idade para ter relações sexuais, sentia que tinha algo errado, mas não sabia o que era. Não comentei com ninguém, deixei as coisas acontecerem. Quando ainda era adolescente, tinha um namoradinho e quando fomos tentar a penetração tive certeza que eu era diferente, pois senti desespero e fugi daquela situação. O tempo passou e eu nunca mais dei continuidade a nenhum relacionamento. Sempre ficava analisando se a pessoa ia entender aquele meu medo e se teria paciência para lidar comigo.

Alguns anos depois, conheci meu marido. Agradeço todos os dias por Deus ter colocado um homem tão compreensivo e parceiro na minha vida.

Ficamos mais de um ano tentando a penetração, foi muito desgastante e frustrante ver que o que era pra ser simples era tão complicado no nosso caso. Era como se tivesse uma parede impossível de derrubar. Conseguimos ter penetração total, mas no início com muita dor e depois muito incômodo. Parecia que estavam me rasgando por dentro, mesmo o ato sendo feito com toda calma e carinho do mundo. Depois de um tempo, contei para a minha ginecologista e ela disse que poderia ser vaginismo, mas não explicou nada. Nessa época, ainda consegui fazer o preventivo duas vezes, mas com muito medo, suando e “subindo” pela maca. Já a transvaginal não foi possível, pois me apavorei só de olhar para o equipamento.

Comecei a pesquisar na internet e os vídeos da dra. Débora surgiram na minha vida. Assisti vários, mas ficava pensando se era possível ser verdade, ter um tratamento para o meu problema. Na época não teria condições de me deslocar até SP, então deixei a ideia de lado. Depois de um tempo, descobri o instagram da clínica e comecei a ler os depoimentos, fiquei muito chocada com as estórias. A minha parecia até ser muito fácil perto de algumas, fiquei muito empolgada com essa perspectiva. Como estava me mudando para o estado de SP e ficaria mais próxima, entrei em contato para entender as condições e valores do tratamento. Mesmo assim, ainda tive que adiar alguns meses por causa da pandemia e todo o processo de me adaptar a nova cidade. Mas quando chegou o final de 2020 decidi que meu principal objetivo de 2021 seria meu tratamento de vaginismo e marquei a avaliação logo para a primeira semana de janeiro.

E quando cheguei na clínica, foi uma sensação inexplicável. Eu me senti em casa, acolhida, conversando com pessoas que entendiam meu problema e falavam a mesma língua que eu. Além de toda a humanidade que a equipe passa. Todos os lugares deveriam ser assim, mas não são. Escolhi a dra. Tati de forma aleatória, mas acertei em cheio. Ela cuidou de mim com toda atenção, carinho e dedicação. Sou muito feliz por essa escolha e já sinto saudade das nossas conversas em cada sessão.

No dia da alta o sentimento foi de dever cumprido. Foram meses de dedicação aos exercícios em casa, de deslocamento até São Paulo para as sessões e agora de treinamento com o meu marido, que me apoiou desde sempre. Me sinto realizada e feliz, por conseguir fazer meus exames e ter penetração sem dor, como deveria ter sido desde o início. Foi um dos melhores investimentos da minha vida. Sou muito grata à Dra. Débora por ser corajosa e persistente na sua luta para ajudar as mulheres com vaginismo e à Dra. Tati por cuidar tão bem de mim. Vocês são anjos que habitam a terra!

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