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Olá! meu nome é “Ana” e tenho 28 anos.

Não sei dizer ao certo quando foi o momento em que aceitei a possibilidade de ter vaginismo… como eu era virgem e estava em relacionamento a distância precisei de várias tentativas para entender que precisava de ajuda, sempre pensava na possibilidade que a próxima experiência iria ser melhor, que eu ficaria relaxada e me sentiria mais a vontade.

Tentei tomar vinho, colocar música tranquila, ir para lugar distante, investir em ambientes diferentes, fazer encontro casual, muito tempo de aquecimento… mas, infelizmente, a relação somente piorava até chegar a um ponto que estava insurportável.

Nas minhas tentativas, eu sentia cada vez mais dor, parecia que nada se encaixava, não entrava, entende? A sensação era que fisicamente eu possuía algo duro, como um muro, um bloqueio que não deixaria nada passar e o atrito gerava uma dor insuportável. Chegou em um momento que somente pensar que tentaríamos as minhas pernas tremiam, era uma mistura de terror psicológico com o meu corpo que simplesmente não me obedecia.

Quando o meu relacionamento estava praticamente no fim, eu já estava muito triste, machucada no meu emocional (juntos estavam meus sonhos, com meu namorado, com talvez futuros filhos), eu não me sentia uma mulher completa.

Até que pesquisei sobre vaginismo, descobri que existia uma passível cura. Como eu olhava para os dilatadores e já me sentia arrepiada, sabia que precisava de ajuda de profissionais especializados e de confiança e, por isso, procurei o tratamento na clinica da Débora Pádua.

A minha fisio, e amiga, foi a tati. A cura foi conquistada por meio de um processo que exige muita orientação, comprometimento meu com as sessões e com os exercícios. A parte principal para mim foi o carinho da Tati durante o meu tratamento, o que fez com que me sentisse confortável nas sessões. Nesse período ouvi de uma fisioterapeuta amiga e de um ginecologista que não daria certo, mas somente eu sei o que sinto e que não era somente psicológico.

A minha primeira vez real oficial foi ótima, sem dores, com muita carinho e está cada vez melhor… nunca pensei que também pudesse ser agradável para mim depois de tudo o que passei e tantas dores físicas e emocionais vivenciadas. Sei que cada pessoa tem um nível de vaginismo e um contexto. A minha história está sendo essa e a clinica da Débora Pádua mudou minha vida para sempre. Serei eternamente agradecida. muito obrigada e sentirei saudade da Tati, é uma excelente profissional.

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