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Este casal tem uma história de fé, amor e muita cumplicidade!
Adorei atendê-los e ser o instrumento de Deus para que eles possam conseguir o sonho de serem pais!!! Beijo enorme e obrigada por todo carinho 🙂
Há 9 anos, eu e meu marido sofríamos com o vaginismo. Foram muitos anos buscando a cura, a compreensão dos  motivos, bem como a satisfação sexual, através da penetração.
Casamos bem jovens e não tínhamos nenhuma experiência sexual, os dois eram virgem. Nosso namoro foi maravilhoso, sempre fomos muito companheiros, amigos, e tínhamos muito desejo um pelo outro, e pensávamos que quando fizéssemos amor pela primeira vez seria maravilhoso. Na noite de núpcias fomos para o hotel e namoramos bastante e tentamos pela primeira vez a penetração e não conseguimos, no entanto, não nos preocupamos  muito, pois éramos inexperientes e achamos normal.
No dia seguinte viajamos e durante toda a semana da nossa lua de mel tentamos, mas não conseguimos. Foi muito frustrante para nós, era um momento que havíamos esperado com tanta ansiedade, sonhado. Chorei muito durante aqueles dias. Voltamos, então, para casa, e durante três meses ainda tentamos sem procurar ajuda.
O primeiro médico que procuramos nos disse que era normal, que não precisávamos nos preocupar, deveríamos continuar tentando. Depois de um ano, procuramos uma outra ginecologista e, na primeira consulta, ela diagnosticou o vaginismo e nos indicou uma psicóloga. Fiz seis meses de terapia, o que nos ajudou em algumas áreas, mas não curou o vaginismo.
Mais algum tempo se passou, e muitos foram os momentos de frustrações e angústias, apesar de termos tido também muitos momentos de prazer e alegria. Tentamos alguns outros tipos de ajuda, como sexóloga, terapia alternativa, e nada.  O tempo estava passando, e como todas as mulheres, o desejo de ser mãe só aumentava.
Eu conversei com o meu ginecologista, que me falou da possibilidade de fazer algum tipo de reprodução assistida, e fiquei bastante animada e fomos procurar por isso. Fizemos duas fertilizações in vitro que não deram certo. Diante de tanta dor e sofrimento, primeiro por não me sentir mulher, pois não conseguia ter uma relação sexual normal com meu marido, e depois pelo fato de não conseguir ser mãe, eu e meu marido decidimos que iríamos procurar pela cura do vaginismo, queríamos acabar com a frustração e termos mais do que já tínhamos.
Foi então, que pesquisando na internet, encontrei a Dra. Débora, resposta das nossas orações e instrumento nas mãos de Deus. Hoje, podemos escrever para vocês dizendo que obtivemos a cura. Eu me sinto mais mulher. Eu e meu marido estamos com o coração em festa, porque depois de  nove anos nós conseguimos fazer amor de forma completa.
Durante todo este processo tivemos muitas lutas, dores, lágrimas, mas também muito crescimento, amadurecimento, fortalecimento. Nosso casamento é muito mais sólido, somos muito mais companheiros e amigos.
Não temos palavras para agradecer, primeiramente a Deus, que mesmo diante de toda a provação, nos sustentou, fortaleceu, e nos ensinou a depender tão somente dele, depois ao meu querido marido, que me amou incondicionalmente, me apoiou, que lutou comigo todas as batalhas, segurando a minha mão todos os dias, e também a Dra. Débora, que me mostrou que o Vaginismo tem fim! (SDG – Só a Deus Glória)
 Depoimento do marido!
            Por nove anos, tenho sido casado com a mesma esposa. Nos dias atuais, com tantos divórcios e separações, certamente isso é uma vitória a ser comemorada. Casamentos, indistintamente, são marcados por desafios e lutas. O meu não foi diferente. Todo rapaz, no fulgor da sua juventude, ao entrar no casamento, espera que sua vida sexual seja tudo aquilo e muito mais do que sempre imaginou. Sabemos que não é bem assim!
            Meu casamento foi marcado por uma descoberta muito dura – descobrimos que minha esposa lutava, sem saber, com o vaginismo. Depois que ela foi diagnosticada, tentamos vários tratamentos, desde psicólogos à sexólogos. Entretanto, a pergunta que não quer calar é: Como você, enquanto homem, lidou com isso? Realmente não foi fácil. Havia constantes dúvidas e incertezas sobre o porquê daquilo.
Eu notava o quanto minha esposa sofria por pensar que era diferente ou menos mulher do que outras mulheres. É preciso dizer que jamais ultrapassei os limites da luta da minha esposa. Muito pelo contrário, Deus me ensinou que o amor não se resume no ato sexual, mas que ele é um complemento e uma manifestação do verdadeiro amor. Isso meu deu fôlego para lutar ao lado dela.
 Neste tempo, busquei ser o mais compreensível e amigo possível. Procurei fazer dela a minha mulher amada, dando a ela carinho e atenção. Contudo, eu sei e posso testemunhar, que foi a graça de Deus que nos sustentou em todos estes anos de luta. Não fosse isso, certamente não teríamos chegado tão longe em nossa vida conjugal. A Deus toda honra e glória.
Ao longo de todos estes anos, estávamos orando pela cura. Deus, por sua graça, usa instrumentos para nos ajudar em nossas dificuldades humanas. O instrumento particular que ele usou foi a Dra. Debora. Minha esposa, ao ler mais sobre o assunto, descobriu na internet o tratamento oferecido pela Doutora. Sem hesitar, agendamos uma consulta e lá fomos os dois, um pouquinho envergonhados, é claro, como todos que lutam com o vaginismo, entretanto, encorajamos pela expectativa da cura definitiva.
Descobrimos na Dra. Débora uma extraordinária profissional. Pessoa atenciosa, honesta e objetiva. Mais do que uma relação profissional, estabelecemos com ela uma relação de confiança e amizade, abrindo nossa vida mais particular, na certeza da ajuda e da compreensão. E foi isso que obtivemos ao longo do tratamento.
Hoje, pela graça de Deus, podemos dizer que o vaginismo foi vencido. Não temos mais o temor de não conseguir nos relacionar “normalmente”.
Hoje, posso dizer que uma nova fase começou em meu casamento – uma “nova lua-de-mel”. Estamos “experimentando” mais, um do outro. É claro que todo começo é um aprendizado, como andar de bicicleta. A sua preocupação primária é sempre com o equilíbrio. Mas com o passar do tempo, começamos a soltar as mãos e a descobrir tantas outras manobras diferentes.
De qualquer modo, teremos uma vida inteira pela frente para desfrutarmos da grande bênção que é o sexo na vida conjugal, em amor e fidelidade, na expectativa dos babys, é claro…
Prezado leitor deste singelo depoimento, se você for casado com uma mulher com diagnóstico de vaginismo, meu conselho é que você a ame intensamente, caminhe com ela, coloque-se no lugar dela, seja amigo, companheiro e compreensivo. Obrigado Dra. Débora por ser um instrumento da graça de Deus nos abençoando com a cura do vaginismo. (SDG – Só a Deus Glória)

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